A boa performance dos investimentos deve-se à variação dos títulos públicos indexados ao IPCA (NTN-Bs). O Instituto geriu essa parcela importante do patrimônio acreditando na queda da inflação; e foi o que aconteceu. Outro fator determinante para o resultado positivo foi o investimento em Renda Variável – que, no caso do Nucleos, apresentava uma alocação nesse segmento bem superior (13%) ao da média dos fundos de pensão (5%).
A conquista dos R$ 3 bilhões confirma, uma vez mais, a gestão profissional da Diretoria Executiva do Nucleos, consolidando o Instituto como um fundo de pensão que, hoje e sempre, busca garantir, da forma mais segura possível, o pagamento dos benefícios devidos de todos os seus participantes.