O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) apresentou alta de 1,8% na primeira prévia de fevereiro, indicando aumento no ritmo de elevação em relação ao fechamento de janeiro, quando a variação atingiu 1,78%. A apuração feita pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que quatro dos oito grupos pesquisados tiveram acréscimos, com destaque para o de alimentação que passou de 2,25% para 2,45%. Entre os itens que mais subiram de preços estão os produtos derivados do leite, com aumento médio de 0,36% ante 0,16%.
Em transportes, a taxa aumentou de 2,08% para 2,25% sob influência do reajuste na tarifa de táxi (de -2,02% para 0,16%). No grupo saúde e cuidados pessoais, o índice apresentou elevação de 0,65%, acima da variação passada (0,59%) , puxado pelos artigos de higiene e cuidado pessoal (de -0,16% para 0,08%). Em vestuário, o IPC-S passou de 0,19% para 0,40%. Nesse caso, o reflexo da alta foram as roupas (de 0,11% para 0,30%).
Nos demais grupos ocorreram decréscimos: educação, leitura e recreação (de 5,08% para 4,23%); habitação (de 1,21% para 1,11%); despesas diversas (de 1,64% para 1,60%); e comunicação (de 0,72% para 0,69%).
Os itens que mais contribuíram para a alta do IPC-S foram: tomate (25,03%); curso de ensino superior (6,39%); curso de ensino fundamental (8,75%); tarifa de eletricidade residencial (1,71%). Os que mais ajudaram a conter o avanço foram: perfume (-1,05%); automóvel usado (-0,77%); vestido e saia (-0,70%); leite em pó (-1,07%) e sapato feminino (-0,79%).
Os itens que mais contribuíram para a alta do IPC-S foram: tomate (25,03%); curso de ensino superior (6,39%); curso de ensino fundamental (8,75%); tarifa de eletricidade residencial (1,71%). Os que mais ajudaram a conter o avanço foram: perfume (-1,05%); automóvel usado (-0,77%); vestido e saia (-0,70%); leite em pó (-1,07%) e sapato feminino (-0,79%).
Fonte: Agência Brasil