Nº 213
O mês de novembro foi marcado por comportamentos distintos dos mercados externo e interno. Enquanto no ambiente externo houve sensível melhora dos principais vetores de risco para economia global, no ambiente interno cresceu a preocupação com a situação fiscal brasileira. Nos Estados Unidos (principal economia do globo) as autoridades, baseadas na inflação de outubro, suavizaram o discurso de condução da…
Outubro foi um mês que, apesar da probabilidade de recessão nas principais economias desenvolvidas continuar crescendo, fatores como os resultados melhores que o esperado, divulgados pelas empresas para o 3º trimestre/22 e a sinalização do Banco Central Americano de que implementará um ritmo mais lento de aumento das taxas de juros, foram suficientes para aumentar a confiança dos investidores e…
No terceiro trimestre do ano, os principais fatores que provocaram oscilações nos preços dos ativos financeiros foram: a inflação americana e a velocidade de desaceleração da atividade em função do aperto monetário (alta dos juros) em curso; a situação geopolítica instável com a guerra entre a Rússia e Ucrânia, com os seus efeitos negativos nos preços de energia ao redor…
O cenário macroeconômico no segundo trimestre de 2022 foi marcado por muitas incertezas nos mercados financeiros nacional e internacional. Este movimento se acentuou pela crescente preocupação com a desaceleração da atividade econômica global, motivada pela intensificação de fatores que já há algum tempo vêm afetando o comportamento dos mercados decorrente da pandemia e agravado com o conflito entre a Rússia…
Nº 206 – Gerencial