Nº 214

A despeito da volatilidade causada pela eleição presidencial no Brasil em outubro, o primeiro mês do quarto trimestre, foi marcado por aumento do apetite por risco dos investidores, muito por conta do resultado das empresas no terceiro trimestre e notícias indicando que a inflação americana pudesse estar próxima do pico e, por consequência, o banco central americano viesse a praticar…
O mês de novembro foi marcado por comportamentos distintos dos mercados externo e interno. Enquanto no ambiente externo houve sensível melhora dos principais vetores de risco para economia global, no ambiente interno cresceu a preocupação com a situação fiscal brasileira. Nos Estados Unidos (principal economia do globo) as autoridades, baseadas na inflação de outubro, suavizaram o discurso de condução da…
Outubro foi um mês que, apesar da probabilidade de recessão nas principais economias desenvolvidas continuar crescendo, fatores como os resultados melhores que o esperado, divulgados pelas empresas para o 3º trimestre/22 e a sinalização do Banco Central Americano de que implementará um ritmo mais lento de aumento das taxas de juros, foram suficientes para aumentar a confiança dos investidores e…
No terceiro trimestre do ano, os principais fatores que provocaram oscilações nos preços dos ativos financeiros foram: a inflação americana e a velocidade de desaceleração da atividade em função do aperto monetário (alta dos juros) em curso; a situação geopolítica instável com a guerra entre a Rússia e Ucrânia, com os seus efeitos negativos nos preços de energia ao redor…