O mês de agosto foi marcado por uma economia global que adotou um tom mais cauteloso, com eventos que trouxeram uma visão mais restritiva para os mercados financeiros. O rebaixamento do rating americano de AAA para AA+ pela Fitch, a discussão sobre uma taxa de juros neutra mais elevada, a contínua aceleração nos dados de atividade nos EUA, pressionando a…
O mês de julho evidenciou, sobremaneira, o quanto a Política Monetária influencia o preço dos ativos financeiros no curto prazo, tanto no Brasil quanto nos mercados externos. Nos EUA e na União Europeia as autoridades monetárias suavizaram os discursos sobre a condução das taxas de juros. Já no Brasil, foi criada a expectativa pela primeira queda da taxa básica de…
O texto do Nuclin Express 218, referente ao 1º trimestre/2023, que está publicado no site do Nucleos, é finalizado indicando que estávamos passando por momentos difíceis, mas, simultaneamente, alimentava a expectativa de melhora dos resultados em função de alguns indicadores macroeconômicos. De fato, a janela de tempo compreendida pelos meses de abril, maio e junho foi muito boa para o…
O mês de maio foi marcado por importantes eventos. Do lado internacional, o período teve como destaques a continuidade do ciclo de alta dos juros pelos Bancos Centrais Americano e Europeu, negociações em torno do teto da dívida do governo dos Estados Unidos e algum grau de preocupação com as perspectivas para o crescimento global. No Brasil, o avanço do…
Há quase um consenso no mercado financeiro de que o cenário externo é o principal fator de risco para os países emergentes, incluindo o Brasil. Isso se dá em grande medida pela relevância da economia americana e o impacto que causa nas demais economias. Entretanto, passado o estresse no mês de março, provocado pela quebra de bancos regionais nos EUA…
Com o mundo cada vez mais integrado, normalmente fatores ligados às principais economias globais produzem ressonância nas demais economias. Isto se confirmou no primeiro trimestre de 2023, quando as preocupações com inflação global – sobretudo a americana, e o nível de taxa de juros influenciaram fortemente os ativos de risco. Contudo, a renda fixa local foi mais afetada pelas expectativas…
Sabidamente, um dos principais fatores para definir comportamento dos ativos de risco, sobretudo, bolsa de valores, é o nível de taxa de juros praticado nas economias globais, em especial a americana. Quanto menor esta taxa, mais favorável se torna o ambiente para os ativos de risco nos mercados globais. Neste sentido, o mês de fevereiro foi marcado por surpresas negativas…
Sem identificar o motivo da correlação ou apontar o que é causa e o que é consequência, normalmente, quando o ambiente econômico está favorável para os ativos de risco – em especial para a bolsa de valores, também ocorre efeito positivo para os ativos de renda fixa pré-fixado e atrelado a um índice de inflação, como são as NTN-Bs, o…
A despeito da volatilidade causada pela eleição presidencial no Brasil em outubro, o primeiro mês do quarto trimestre, foi marcado por aumento do apetite por risco dos investidores, muito por conta do resultado das empresas no terceiro trimestre e notícias indicando que a inflação americana pudesse estar próxima do pico e, por consequência, o banco central americano viesse a praticar…