O mês de maio foi turbulento para os mercados globais devido às preocupações em relação à inflação e ao ajuste monetário (elevação dos juros para conter a inflação).
No mercado internacional, o destaque foi o aumento da taxa de juros americana por parte do FED (Banco Central dos Estados Unidos) em 0,5 ponto percentual para o intervalo entre 0,75% e 1,00% ao ano.
No mercado doméstico, o Banco Central do Brasil elevou em 1 ponto percentual a taxa Selic para 12,75% e indicou que o ciclo de alta se estenderá mais um pouco devido à deterioração do cenário inflacionário.
Essas pressões inflacionárias globais e locais, acrescidas de receios com a política fiscal, em meio a propostas para redução de impostos para controle da inflação, impactaram negativamente os títulos prefixados, assim como os títulos públicos indexados à inflação.
Com relação ao mercado acionário brasileiro, o Ibovespa, o mais importante indicador do desempenho médio das cotações das ações negociadas na B3 – Brasil, Bolsa, Balcão, apresentou performance positiva no mês de 3,22%, embalada com a possibilidade de reabertura da economia chinesa, que entrou em lockdown devido ao novo surto de Covid.
Diante desse quadro, a rentabilidade do Plano Básico de Benefícios – PBB no mês foi positiva em 1,16%, ante uma meta atuarial de 0,88%.
Os Planos de Contribuição Definida das patrocinadoras INB, Eletronuclear e Nuclep apresentaram desempenho positivo de 0,96%, ante uma meta de rentabilidade de 0,72%.
Aproveitamos para reforçar que o Nucleos vem trabalhando firme para minimizar os efeitos desse cenário difícil que impactam severamente os investimentos.
O quadro a seguir apresenta a situação atuarial e financeira do PBB:
Os planos de contribuição definida apresentaram os seguintes desempenhos, já descontado todo o custeio administrativo: