Para o quarto trimestre e fechamento de 2017, o quadro mantém-se positivo. O mercado financeiro do País vive um momento singular de melhora das expectativas, mas, simultaneamente, de extrema atenção para algum acontecimento atípico que possa reverter tal tendência. Internamente, o ambiente político pode, a qualquer momento, produzir um fato novo e relevante (como foi o caso da divulgação da delação dos executivos da JBS, em maio deste ano), bem como a frágil situação fiscal do país. No campo internacional, um eventual aumento da tensão entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte pode criar um evento de consequências imprevisíveis nos mercados globais. Mesmo assim, dentro do possível, a carteira do Nucleos está tecnicamente distribuída e posicionada de forma a tornar menos intensos os efeitos negativos de uma crise inesperada.
Ainda em relação ao cenário de curto e médio prazos, não há qualquer alteração prevista referente a participação nos leilões de infraestrutura na Política de Investimento do Instituto. Sob o ponto de vista do segmento de Previdência Complementar, as Entidades Fechadas – entre elas o Nucleos – devem fechar 2017, de modo geral, com desempenho superior à meta atuarial.
- Investimentos: distribuição dos recursos e rentabilidades (no período, no mês, por segmento e composição detalhada);
- Financeiro: contribuições das patrocinadoras e dos participantes;
Destacamos, ainda, algumas ações de interesse do participante, que serão realizadas no quarto trimestre de 2017:
Uma boa leitura!
Diretoria Executiva